Junior Batista

Tratar-se emocionalmente e sentimentalmente é um ato de amor próprio que nos leva a melhorar nossa qualidade de vida, assim como a qualidade de vida das pessoas que estão à nossa volta. O nosso passado não pode nos prender como "camisa de força", e sim, nos servir como "degraus" para que possamos vislumbrar o nosso futuro de maneira melhor elaborada e acertada.

Quem é você? O que está a fazer na vida? Para quê está como está?

O que você sente? Como sente isso? Quando e como sente? Estas são perguntas importantes que quando respondidas de maneira equilibrada podem nos ajudar a ressignificar traumas, fobias, angústia, depressão, ansiedade, vícios, e muito mais. Marque uma consulta. Invista em sua SAÚDE MENTAL E EMOCIONAL.

As especialidades que utilizo no tratamento têm como objetivo ajudar os pacientes a produzir uma mudança importante em toda a sua perspectiva de vida.

Isso se baseia na suposição de que a atual perspectiva desadaptativa está ligada a fatores de personalidade profundamente arraigados. 

Transtornos de ansiedade, como fobias, ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de estresse pós-traumático, são áreas óbvias em que a psicanálise pode ser considerada como trabalho. O objetivo é ajudar o paciente a chegar a um acordo com seus próprios impulsos ou reconhecer a origem de sua ansiedade atual nas relações da infância que estão sendo revividas na idade adulta.

A depressão pode ser relacionada, às vezes, à perda que toda criança experimenta ao perceber nossa separação de nossos pais no início da infância. A incapacidade de chegar a um acordo com isso pode deixar a pessoa propensa a depressão ou episódios depressivos mais tarde na vida.

O tratamento envolve, então, em encorajar o cliente a lembrar-se dessa experiência inicial e a desvendar as fixações que surgiram em torno dela. Um cuidado especial é tomado com a transferência quando se trabalha com clientes deprimidos, devido à sua grande necessidade de depender dos outros. O objetivo é que os clientes se tornem menos dependentes e desenvolvam uma maneira mais funcional de compreender e aceitar a perda, rejeição ou mudança em suas vidas.